O manual do colaborador é um documento com informações relevantes para que uma pessoa recém-contratada saiba o que precisa para começar a trabalhar. Geralmente, é desenvolvido pelo RH e faz parte do processo de onboarding. Esse material é costumeiramente entregue junto com uma carta de boas-vindas; seja de forma impressa ou via e-mail. Assim, […]

  Esse material é costumeiramente entregue junto com uma carta de boas-vindas; seja de forma impressa ou via e-mail. Assim, além de passar orientações básicas, também serve para fortalecer o senso de pertencimento à organização e fomentar o engajamento do colaborador. O manual pode e deve passar por atualizações semestrais ou anuais. A frequência ideal […]

  O manual pode e deve passar por atualizações semestrais ou anuais. A frequência ideal depende das necessidades e da política da empresa. Em todo caso, em razão dessa revisão das informações, é importante que funcionários antigos também recebam novas versões sempre que forem criadas. Com isso, ressaltamos que o documento é, também, um instrumento […]

  Com isso, ressaltamos que o documento é, também, um instrumento de comunicação interna que ajuda a reforçar regras e fortalecer a cultura organizacional. Fonte: https://solides.com.br/blog/manual-do-colaborador/. Acesso em: 31 jul. 2025. Atividade proposta: Após a leitura do texto, considerando os estudos da disciplina, LISTE pelo menos seis conteúdos que não podem faltar em um Manual […]

  Após a leitura do texto, considerando os estudos da disciplina, LISTE pelo menos seis conteúdos que não podem faltar em um Manual do Colaborador, pensando no processo de socialização do novo empregado (onboarding). Em seguida, com base nos objetivos e características do Manual do Colaborador, JUSTIFIQUE sua escolha dos conteúdos listados por você. Orientações […]

4. Cores: Paleta de cores principal e secundárias (até 5 cores), e uma breve justificativa para a escolha de cada cor e como elas contribuem para o conceito e o bem-estar da família. 5. Mobiliário e Iluminação (Opcional, mas recomendado): Imagens de peças de mobiliário e luminárias que se alinhem com o conceito e o […]

  Nos estudos propostos na disciplina de vitimologia, é dispensada atenção ao estudo da vítima, inclusive sobre possíveis consequências que sofre não somente durante, mas também após a prática do crime. Neste contexto, o foco desta atividade é propor uma reflexão acerca da vitimização secundária, também chamada de sobrevitimização. A sobrevitimização, nada mais é que […]

  Sobre este tema, Costa e Modesto (2023, p.18) exemplificam a seguinte situação:   [...] a pessoa vítima do crime de estupro – tipo penal que viola o bem jurídico de forma brutal – que pede ajuda a uma Autoridade Policial. Essa, todavia, acometida pelo ceticismo de suas atividades rotineiras, instrui a vítima a realizar […]

  [...] a pessoa vítima do crime de estupro – tipo penal que viola o bem jurídico de forma brutal – que pede ajuda a uma Autoridade Policial. Essa, todavia, acometida pelo ceticismo de suas atividades rotineiras, instrui a vítima a realizar o exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML) para que haja […]

    Considerando o estudado na disciplina e o texto exposto, sobre a vitimização secundária, reflita e discorra a respeito dos seguintes questionamentos:   1) Qual é a importância do estudo e da compreensão acerca da vitimização secundária nas instituições?   2) A partir deste conhecimento, como as instituições poderiam se readequar em sua estrutura […]